sábado, 6 de agosto de 2011

Televisão Cocô e Sorvete

O primeiro parágrafo deste texto que na verdade é o segundo, foi feito enquanto eufórico, eu buscava por um começo "espetacular" para introduzir o assunto que pretendo refletir nas linhas que darão sequência ao texto. O resultado foi um começo piegas e mentiroso, inúmeras coisas são melhores do que tomar um sorvete diante de uma televisão assistindo àquilo que você mais gosta de assistir (filmes, novela, esportes, desenhos, telejornal etc).
Nada é mais gostoso do que num fim de semana tomar um sorvete diante de sua televisão assistindo àquilo que você mais gosta de assistir (filmes, novela, esportes, desenhos, telejornal, etc). A cada dia que passa descubro um novo sabor de sorvete para ser o meu sorvete favorito, por isso o pessoal dos laboratórios que criam os sabores artificiais para os sorvetes está de parabéns. No entanto, a gostosura desta atividade tão prazeirosa encontra-se comprometida, o problema está na qualidade dos programas televisivos que ao meu ver está cada vez pior, o pessoal dos laboratórios televisivos não estaria de parabéns se a função deles fosse criar bons programas televisivos. No entanto a função destes laboratórios é a de cultivar vegetais e nisso eles são ótimos, portanto, o pessoal dos laboratórios televesivos também está de parabéns.
Outro dia ao assistir um programa destes péssimos que passam hoje em dia eu tomova um sorvete e pensei o seguinte: este sorvete ao ser digerido transformar-se-á em cocô, assim como o programa que assisto. Pois bem, constatado o fato, surgiu a seguinte questão: qual é o destino final que será dado às fezes? Refleti e cheguei à seguinte conclusão: as fezes originárias do sorvete são um fenômeno biológico e como as fezes de qualquer outro ser vivo podem ser recicladas pelos ciclos naturais do planeta Terra (consulte o site http://www.sitiogeranium.com.br/ e informe-se sobre o sanitário seco). Mas e quanto às fezes televisivas? A resposta é simples, não conseguimos evacuá-las. Elas ficam alojadas em nossas cabeças. Todavia, ninguém come cocô: sabe por quê? Cocô faz mal. Mas... e o cocô na cabeça... será que é benéfico? Acho que não. Prova disso é que nós seres humanos jogamos nosso cocô na água que bebemos, assim sendo ingerimos cocô, ainda que minúsculas partículas, ingerimos cocô, ou seja,  estamos nos contaminando diariamente e isso não faz bem. Creio eu que um dos fatores que nos leva a agir de tal maneira desrespeitosa com o meio ambiente e nós mesmos é o acúmulo de fezes em nossas cabeças, pense nisso.
                                                                           Diogo Barberato Barbosa

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