O primeiro parágrafo deste texto que na verdade é o segundo, foi feito enquanto eufórico, eu buscava por um começo "espetacular" para introduzir o assunto que pretendo refletir nas linhas que darão sequência ao texto. O resultado foi um começo piegas e mentiroso, inúmeras coisas são melhores do que tomar um sorvete diante de uma televisão assistindo àquilo que você mais gosta de assistir (filmes, novela, esportes, desenhos, telejornal etc).
Outro dia ao assistir um programa destes péssimos que passam hoje em dia eu tomova um sorvete e pensei o seguinte: este sorvete ao ser digerido transformar-se-á em cocô, assim como o programa que assisto. Pois bem, constatado o fato, surgiu a seguinte questão: qual é o destino final que será dado às fezes? Refleti e cheguei à seguinte conclusão: as fezes originárias do sorvete são um fenômeno biológico e como as fezes de qualquer outro ser vivo podem ser recicladas pelos ciclos naturais do planeta Terra (consulte o site http://www.sitiogeranium.com.br/ e informe-se sobre o sanitário seco). Mas e quanto às fezes televisivas? A resposta é simples, não conseguimos evacuá-las. Elas ficam alojadas em nossas cabeças. Todavia, ninguém come cocô: sabe por quê? Cocô faz mal. Mas... e o cocô na cabeça... será que é benéfico? Acho que não. Prova disso é que nós seres humanos jogamos nosso cocô na água que bebemos, assim sendo ingerimos cocô, ainda que minúsculas partículas, ingerimos cocô, ou seja,  estamos nos contaminando diariamente e isso não faz bem. Creio eu que um dos fatores que nos leva a agir de tal maneira desrespeitosa com o meio ambiente e nós mesmos é o acúmulo de fezes em nossas cabeças, pense nisso.                                                                           Diogo Barberato Barbosa

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